domingo, 23 de fevereiro de 2014

SEU DESEJO ERA CHEGAR E ENCONTRA-LA EXPOSTA, NUA SE TOCANDO

Um conto escrito para meu Dono! Espero que seja uma leitura agradável. 

Ela desejava que seu celular tocasse recebendo uma ordem enquanto cumprias as tarefas deixadas por seu Dono.
Hoje não se alimentaria como escrava e sim como cadela, ela o fez com prazer, excitada, molhada e desprovida de qualquer pudor.

Tarefa cumprida cadela nua, alimentada sedenta por seu Dono, o celular toca é Ele com sua voz grave dizendo: QUANDO EU CHEGAR A QUERO NUA SE TOCANDO VADIA. Ainda estava no meio do dia quando m foi dada a ordem e isso a deixou ansiosa imaginando o que aconteceria hoje, o que Ele teria em mente, o que queria, as horas teimam a passar e a cadela estava molhada com tesão pensamento  Naquele que a usa de forma única.
Ela começa a ajeitar tudo como Ele gosta, a chegada de seu Senhor se aproxima ela toma um banho demorado se toca e sente seu clitóris endurecido a buceta melada os bicos dos seios enrijecidos o corpo estimulado pela imaginação.

O celular toca é Ele e dessa vez diz estou a caminho!
Ela esta pronta mais vadia do que nunca, mas a ansiedade ainda a domina anda de um lado para outro, nua ansiosa, passam - se alguns minutos ela ouve o barulho do carro.
Então ela se deita na cama e como Seu Dono ordenou, ela se abre fica exposta e começa a se tocar e sente sua buceta melada quente, o corpo tremulo perdido entre a ansiedade e o desejo.

Ele entra a olha e diz continue volto já, ela não o vê, mas ouve sabe que Ele esta ali, atento a seus movimentos, então Ele retorna senta-se na sua frente e aprecia a cena, sua cadela sedenta, vadia, desejando seu toque.
Ele estende a mão para ela a conduz e a coloca bem próxima a parede do quarto, afasta as pernas da cadela e a toca com força aperta sua buceta e ela solta um gemido de prazer e dor, ela sente Sua respiração sente Seu desejo, mas nota que Seu olhar esta diferente, este sereno, e pensa nada poderia ser pior, pois não consegue decifrar Seu Senhor nesse momento, então Ele diz relaxa cadela, ela imediatamente deixa de tentar decifra-Lo e se entrega a Seus desejos.

A palmatória começa a desenhar em sua pele, ecoa uma musica suave e tortuosa vinda do objeto ali estava à tela e Seu artista.
Ela no instinto tenta olhar para trás Ele imediatamente a proíbe de virar, mas ela o desobedece então ele lhe coloca a mascara, seus reflexos leva sua mãos para trás, essa cadela esta arredia diz Ele e prende suas mãos com as algemas, agora ela não toca não vê, essa privação dos sentidos a enlouquece ela só sente os acoites, não sabe o que ele usará, mas reconhece cada acessório quando toca sua pele.
Sua pele queima, arde, seu corpo estremece, é intenso, é dolorido e prazeroso, ele está sendo minucioso, ela sente e percebe os detalhes, ela se entrega cada vez mais aos desejos do Dono, o tesão aumenta a cada açoite, a cada respiração, ela só consegue sentir e imaginar Seu olhar de satisfação diante da peça que esta sendo desenhada.

O Dono toca a cadela e Seu prazer aumenta, pois a cadela esta molhada, quente,  ele então começa a chegar onde deseja, percebe as lágrimas rolando em sua face, e diz estou acabando, a cadela está feliz por ser usada com Maestria, com desejo e sem piedade.
Sente os últimos golpes e solta um grito de dor e prazer que se fundem de maneira sublime, Seu Dono a toma em seu braço, e diz muito bem minha cadela estou satisfeito, parabéns e lhe mostra a pele sangrando, ela sente orgulho de Seu Senhor, seu prazer se multiplica ela O agradece por ser seu objeto de prazer, por ser Seu brinquedo, ser Sua vadia, por ser a escrava  escolhida para estar em Seu chão!





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