Em meus instintos de cadela escrevo esse pequeno conto!
As horas passam e na mente da cadela só esta Ele, o
Mestre, é inevitável o pensar o desejar estar em seu chão.
Seu corpo pede e implora pelo flagelo, ela aperta as
pernas na ânsia de conter o tesão que a toma, mas o apertar de pernas lhe trás
mais prazer e mais desejo de estar a mercê de suas vontades, de ser para Ele um
animal de uso, de ter o privilégio, de ser escolhida dentre muitas que estão
ali diante de Seu olhas de Macho dominante .
Ela sabe que seu pau está duro e latejando por um dos
animais ali expostos para Seu uso, e de cabeça baixa apenas deseja que seja
ela, não ousa sequer se oferecer, pois seria banida no mesmo momento, e
perderia talvez a única chance de ser usada por Aquele que não a tocou, mas
desperta lhe a audácia de Deseja-Lo.
Ela não pertence ao canil, entrou pela porta que
entreaberta estava, e lhe foi permitido permanecer, estar entre as peças não
significa que pertence e sim que tem a permissão de observar, mas tinha a
vontade de ser eleita o animal de uso daquela noite, descobriu que não estava
em um canil qualquer, que havia regras a serem seguidas.
A puta esta ali num canto desnuda, despida de qualquer
pudor, não exita abre a pernas e sente
sua boceta escorrer, enfia o dedo dentro dela e toma do suco que dela sai, o cu
dilatado deseja aquele pau rígido entrando com força e rasgando com fúria seu
rabo, ali bem do lado tem alguns plugs ela sem exitar pega um deles e soca em
seu rabo imaginando ser o pau do Mestre que não a toca mas esta ali.
E num entra e sai do plug em seu rabo dilatado, a cadela
de quatro solta um gemido baixo, pois ali bem perto há pessoas em repouso que
não deve ouvi la.
O animal quer soltar um urro de prazer, mas não pode, não
deve, contida goza para o Mestre de seus desejos.
Que texto delicioso...
ResponderExcluirExcitante e demonstra todo o desejo para o Mestre que a instiga...
Bjinhus com chocolate!!!!