Ela ronda a casa vê a porta aberta e
despretensiosamente entra em seu canil,
sente o cheiro de Macho Dominante que exala no ar.
A cadela esta sedenta, anseia por Seu chão onde suas
vontades deixam de existir, e da lugar
aos desejos do Mestre, Daquele que possuirá seu corpo, Daquele que
inculcara em sua mente que ela nada é sem Sua presença.
Num instante ela vê a carne que sangra a sua frente,
Sente receio, pois sabe que não terá limites para Satisfazê lo, sabe que entrou
em terra que não lhe pertence e nunca pertencerá.
A vadia leva a mão entre as pernas e sente a boceta
molhada, o mel que fica por entre os dedos sinaliza o prazer em estar ali,
ansiosa pelo que esta por vir.
Nada acontece, silencio e penumbra, uma cena de
flagelação, ela olha a cena, a imagem
que esta a sua frente, sente em sua carne a tortura sem almenos um toque
Daquele que a reproduz.
O tesão toma conta de seu corpo, queima, arde, ela esta
em chamas, abre a pernas leva a mão a boceta e se masturba desejando ser a peça
exposta, a vadia geme, fica de joelhos e goza para Aquele que nem a tocou mas
chegou perto de sua alma, fez estremecer
sua carne, aquela que um dia quem sabe ira sangrar em seu chão.
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