segunda-feira, 3 de março de 2014

O SIMPLES PRAZER EM SERVIR / O CAPACHO

Mais um conto devasso e cheio de tesão, apreciem sem moderação


Ela chega, a porta esta entreaberta, ela esta de vestido preto, casaco preto,  meia 7/8 e sapato preto, cabelos soltos e cheia de tesão pelo Macho Dominante que a espera, impossível conter o tesão, poucas luzes Ele esta ali sentado olhando-a entrar, simplesmente diz: feche a porta! Ela obedece fecha a porta, parada inerte espera a próxima ordem.
Ele então se aproxima a pega pelo braço, aquelas mãos quentes e fortes a fazem estremecer, com seus desejos contidos, pois nesse momento ela nada mais é do que cadela, uma peça, um animal em Seu chão.
Vadia, puta devassa vou te usar, abusar de ti, vou açoita-la, sairás daqui marcada como uma puta suja e devassa, sairás feliz pelo privilegio e honra de Me servir.
De joelhos ela Lhe presta a reverencias que Ele merece, lambe seus sapatos, lambe a sola esta abaixo no chão, no seu devido lugar, Esta mais puta dessa vez, mais vadia, mais ordinária, Ele a levanta pelos cabelos e ordena que tire o vestido, Ele permanece por alguns minutos admirando a  peça, observando, provavelmente imaginando todo prazer que será extraído daquela pele branca exposta a sua frente, Ele a toca desce a mão pelo seu corpo, sabe que a vadia esta entregue a Seus desejos mais insanos e sujos.
Segura em seus cabelos e um tapa ecoa pela sala escurecida, o jogo começa vadia.
Ele suavemente e sem pressa tira sua lingerie  amarra lhe as mãos para o alto, abre lhe as pernas que as prender ao extensor, seus objetos para a sessão já estão preparados, Ele acaricia a pele branca passa a mão pelos seios e aperta com força os bicos enrijecidos de tesão da vadia, ela sente seu corpo esquentar geme suavemente Ele aperta com mais força, ela geme, Ele aperta mais ela geme alto, Ele aperta com mais força, ela grita, e lhe vem a ordem,não quero gritos ou lagrimas, apenas gemidos suaves de puta servil.
Uma palmatória de couro é o primeiro objeto que desenha sua pele branca e macia, são duas, quatro, dez, ela já não conta apenas sente o flagelo em sua carne, Ele para por alguns segundos segura em seus cabelos com força, aperta sua boceta que já esta escorrendo sucos de prazer e dor, dor que a consome e a deixa mais entregue o Mestre de Seus desejos.
O segundo objeto um chicote de couro cru, ela sente o estalar, quer gritar, mas não pode, então geme numa agonia desesperadora, uma mistura indescritível de dor e prazer, outro chicote em sua carne, esse arde, queima, ela geme em seu olhar já se observa a entrega ela não tem limites em servir Aquele que a possui.

Outro chicote que agora queima em suas costas, ela olha para Ele como se não pudesse aguentar mas resiste, seu único desejo é o prazer que proporciona ao Mestre.
Entre chicotes, chibatas, relhos, e canes, sua pele arde queima e sangra em Seu chão., os flagelos cessam, Ele aperta sua boceta molhada com o gozo escorrendo pelas pernas, solta os braços de sua puta a coloca que quatro enfia a mão em seu rabo com força, com gana, e fode o rabo da Sua vadia que geme de prazer de dor.
Seu pau está rígido, Seu prazer e satisfação estão nítidos, Ele vira a cadela e soca o pau em sua boca, ela por sua vez o devora com gana, o pau Daquele que a usa, e abusa de todos seus buracos dilatados de prazer em estar naquele chão.
Não demora muito e Lhe vem o gozo que escorre pelo corpo da cadela, ela não toma tudo deixa que escorra em seu corpo, Ele a toma pelo cabelo a arrasta até seu banheiro e termina sua sessão banhando a vadia com seu mijo.

Saciado Ele diz: Se vista e vá! Ela Lhe agradece coloca seu casaco e vai embora.



O CAPACHO



Ela desce as escadas, o corpo dolorido e exalando o aroma suave do prazer em estar em uso, está suja fétida, abre a bolsa olha no espelho, esta toda desarrumada, para por alguns minutos e retoca a maquiagem, ajeita os cabelos, sorri para si mesma e segue, vestido e lingerie nas mãos ela abre a porta e esta ali a sua espera o escravo, o capacho, o verme inútil, Ela não tem noção de quanto tempo ele esperou e pouco se importa com isso, nesse momento Ela deixa de ser a vadia a puta a cadela e passa a ser Diante daquele homenzinho a Rainha Sua Soberana, Dona de suas vontades, faz com ele o que quer.
Entra no carro do capacho e beija lhe a boca anda com sabor da porra que havia saboreado há poucos instantes, ele agradece.
O capacho segue para o destino proposto por sua Senhora, Ela o olha esta cheia de ideias, mas nesse momento só quer relaxar descansar, tomar um bom banho e decidir o que fará com o vermezinho.
Chega a seu destino, entra quarto adentro e se joga naquela como macia e cheirosa, ele de pé fica ali quieto esperando as ordens de Sua Rainha, ele é esperto sabe o que sua Senhora deseja e sabe para o que está ali, vai cuidar de sua Senhora, vai limpa La, Ela olha para ele, leva o olhar para seus pés ele ajoelha- se e lambe seus sapatos sugando seu salto com desejo e devoção, ela manda que ele Lhe tire os sapatos pois esta exausta, ele o faz com  cuidado e saboreia os lindos pés de sua Senhora, Ela permanece por longos minutos sendo adorada pelo capacho.
Ela sente a ansiedade contida do animal a seus pés, e o tortura ainda mais, Ela sabe que ele esta sedento pelos seus sucos, ele sente o cheiro de Sua Senhora, então ela se levanta o coloca deitado no chão e pisa em sua cara, enfia o pé em sua boca até seu limite, Ela manda que seu animal tire a roupa, animal não precisa de roupas, segura sua cabeça e leva ate sua boceta melada e suja e manda que ele apenas aspire o cheiro que exala de sua boceta, ela abre o casaco senta se na capa em posição depravada e manda que ele enfie as fuças em sua boceta novamente, manda que ele cheire profundamente para não mais se esquecer do cheiro Daquela que o domina manda que ele enfie a língua dentro da boceta e sugue todo o suco que verte de Seu prazer, se ajeita e manda o capacho lamber Seu rabo ele o faz com zelo e cuidado. Sem exitar Ela se levanta pega a coleira em sua bolsa e coloca em seu animal, manda que ele pegue água, pois esta com sede Ela bebe a água com vontade, coloca a guia a passeia pelo quarto com seu animalzinho que a segue envergonhado, mas prestativo, Ela quer um banho relaxante e seu animal prepara o banho ,  ele fica ao lado da banheira ajoelhado cuidando de Seu corpo flagelado, Lhe banha com suavidade e cuidados, cheia de tesão Ela termina seu banho, ele seca Seu corpo, ela puxa a cabeça do seu bicho para traz e lhe da um beijo molhado cheio de saliva, afastou a cabeça dele e lhe deu saliva para beber cuspiu em sua boca ele agradecido tomou, se fartando. Ela estava cansada, mas com tesão enorme queria gozar, colocou seu animal sentado na cadeira atou suas mãos, seu pau já estava duro e latejante, ela prendeu lhe as pernas e sentou naquele caralho exposto e todo Seu, Depravada rebolou e gozou em cima do bicho do animal contido em seu tesão,
Ela soltou lhe as mãos e os pés deitou Se na cama e adormeceu, o seu animal ficou ali venerando Seu sono.




Ah! O capacho...
 A levou para Seu Senhor, esperou por horas simplesmente pelo prazer em servir!


domingo, 2 de março de 2014

QUERO SEU GOZO PELO CU

Em meus instintos de cadela escrevo esse pequeno conto!

As horas passam e na mente da cadela só esta Ele, o Mestre, é inevitável o pensar o desejar estar em seu chão.
Seu corpo pede e implora pelo flagelo, ela aperta as pernas na ânsia de conter o tesão que a toma, mas o apertar de pernas lhe trás mais prazer e mais desejo de estar a mercê de suas vontades, de ser para Ele um animal de uso, de ter o privilégio, de ser escolhida dentre muitas que estão ali diante de Seu olhas de Macho dominante .
Ela sabe que seu pau está duro e latejando por um dos animais ali expostos para Seu uso, e de cabeça baixa apenas deseja que seja ela, não ousa sequer se oferecer, pois seria banida no mesmo momento, e perderia talvez a única chance de ser usada por Aquele que não a tocou, mas desperta lhe a audácia de Deseja-Lo.
Ela não pertence ao canil, entrou pela porta que entreaberta estava, e lhe foi permitido permanecer, estar entre as peças não significa que pertence e sim que tem a permissão de observar, mas tinha a vontade de ser eleita o animal de uso daquela noite, descobriu que não estava em um canil qualquer, que havia regras a serem seguidas.
A puta esta ali num canto desnuda, despida de qualquer pudor, não exita  abre a pernas e sente sua boceta escorrer, enfia o dedo dentro dela e toma do suco que dela sai, o cu dilatado deseja aquele pau rígido entrando com força e rasgando com fúria seu rabo, ali bem do lado tem alguns plugs ela sem exitar pega um deles e soca em seu rabo imaginando ser o pau do Mestre que não a toca mas esta ali.
E num entra e sai do plug em seu rabo dilatado, a cadela de quatro solta um gemido baixo, pois ali bem perto há pessoas em repouso que não deve ouvi la.

O animal quer soltar um urro de prazer, mas não pode, não deve, contida goza para o Mestre de seus desejos.

sábado, 1 de março de 2014

GOZO

Ela ronda a casa vê a porta aberta e despretensiosamente  entra em seu canil, sente o cheiro de Macho Dominante que exala no ar.



A cadela esta sedenta, anseia por Seu chão onde suas vontades deixam de existir, e da lugar  aos desejos do Mestre, Daquele que possuirá seu corpo, Daquele que inculcara em sua mente que ela nada é sem Sua presença.
Num instante ela vê a carne que sangra a sua frente, Sente receio, pois sabe que não terá limites para Satisfazê lo, sabe que entrou em terra que não lhe pertence e nunca pertencerá.
A vadia leva a mão entre as pernas e sente a boceta molhada, o mel que fica por entre os dedos sinaliza o prazer em estar ali, ansiosa pelo que esta por vir.
Nada acontece, silencio e penumbra, uma cena de flagelação,  ela olha a cena, a imagem que esta a sua frente, sente em sua carne a tortura sem almenos um toque Daquele  que a reproduz.


O tesão toma conta de seu corpo, queima, arde, ela esta em chamas, abre a pernas leva a mão a boceta e se masturba desejando ser a peça exposta, a vadia geme, fica de joelhos e goza para Aquele que nem a tocou mas chegou perto de sua alma,  fez estremecer sua carne, aquela que um dia quem sabe ira sangrar em seu chão.