Não é Preciso Amarras Seu Prazer me Prende

Depois de alguns dias sem postar, eis que volto com alguns contos deliciosos;

Apreciem sem moderação...

O telefone toca pela manhã

Ela atende, Ele diz: Estou a caminho minha menina;

Esteja pronta para meu prazer, hoje lhe quero menina docemente rendida em meu chão.

Ela sabe o que Ele gosta e se prepara para a noite com seu Mestre

Ele reserva o hotel, e a espera no horário marcado;

Ela chega o recepcionista a anuncia, vira e diz pode subir senhora!

Ela pensa: Senhora? Não bobinho é a doce e meiga menina quem Ele aguarda.

Ela toma o elevador, ansiosa, mas contida, a porta esta entreaberta, ela entra;

Ele sentado na cadeira a observa, atento ao seu andar suave e doce;

Ali está a menina doce num corpo de mulher sedenta pelos desejos de seu Mestre;

Ele se levanta ela para, cabeça baixa Ele a toma num beijo ardente de desejo pela doce menina que esta para servi-Lo;

Ela quase se perde no beijo ser ar, seu corpo se aquece;

Ele segura seu rosto abre lhe a boca e lhe da sua saliva;

Ela toma e saboreia como um cálice doce de prazer;

Ela ajoelha a Seus pés e Lhe prestas a reverencias devidas;

Ele ordena que fique nua, pois quer observá-la, ela o faz em meio a timidez ao medo do descontentamento de seu Mestre, essa é a primeira vez que esta em seu chão;

 Ele a toma pela mão e diz acalme-se menina, não tenha medo ou incerteza, a desejo alem do seu exterior;

Após alguns instantes apreciando sua menina, Ele a toma, a posiciona como Deseja e diz: Receberá um presente, meus flagelos em sua pele clara;

Ela de cabeça baixa assenti e se deixa conduzir pelo seu Mestre;

Ele pega o cinto e começa os açoites, ela move as mãos, Ele para ajeita a e diz:

É assim que deve ficar suas mãos, assim a essa altura e paradas, não se mova, ou será castigada minha menina, ela entende e fica como seu mestre deseja;

Os açoites recomeçam, ela se entrega, respira profundamente e solta gemidos doces e insanos, como sussurros para seu Senhor, Ele se agrada de sua menina e seus flagelos se tornam mais intensos até que se Sente saciado, a pele de sua menina começa a rasgar Ele para, não desejar ir além.

Ele a toma em seus braços e lhe diz muito bem minha doce menina, venha ainda tenho mais mimos para você.

Ela o segue sem medo, esta confiante e segura com seu Mestre;

Ele lhe deita na cama e diz: Quero suas pernas abertas, não iras fecha la,

Ela simplesmente assente, Ele com uma chibata bate no meio de suas pernas, de lado a lado, duas, três, oitos ela se perde em meio a dor e prazer que esta lhe sendo permitido sentir;

Ela quer gritar, mas Ele não quer seus gritos, tão somente gemidos, sussurros e sua respiração ofegante de desejo dor e prazer;

Num ímpeto ela pega o lençol  coloca em sua boca e o morde, Ele para a olha e diz: Não ordenei que se movesse minha doce menina, retira o lençol de sua boca e diz mais quatro de cada lado agora mis intenso e dolorido, atente se a mim ao que desejo, e a desejo assim sem amarras ou mordaças entregue a meu prazer e minha luxuria;

Ele dispensa a chibata por um momento e pega uma tala de couro cru e sem dó, mas com muito zelo e cuidado lha açoita, Ela enlouquece de dor e desejo por seu Mestre, contida geme são urros contidos de prazer;

Ele pega a chibata novamente e diz, seu ultimo mimo, já sabe não feche as pernas, Ele açoita sua boceta com a chibata, ela vai a loucura, um misto de desespero, tesão, dor, confiança, entrega, servidão, então Ele cessa a toma para Si, acalma sua carne tremula, a coloca de quatro e a invade com força, com gana, e desejo, a segura pela cintura e com movimentos rudes e possui de maneira ímpar;

E diz: venha menina tome e saboreie meu gozo, sinta o sabor do meu prazer!

Ela toma seu gozo, Prostrada em Seus pés  agradece o doce prazer de Lhe servir.